quarta-feira, janeiro 19, 2000

Leve é a pluma que corta o ar
Tão mansa - e tão incompreensível -
Quanto a beleza do teu olhar

Corre, serena, a extensão do imenso mar
E, quando as bravas águas tocar,
Lembrar-me-á a figura tua
Ao deitar-se na cama, nua,
Para, como a pluma, teu destino encontrar

* Escrito em 2000, em uma aula do professor Altair, no Mauá