exterior interior
Quando a alça dessa blusa voltar
Do exterior, do interior, dum sono leve
Vou saber que o fogo que te voou
Ainda queima e sempre vai te levar
Quando alguém dormir semi-sorrindo
Vou lembrar de ti, meio dormindo
Costas à mostra, a mão no peito
Tentando prender o incapturável
Quando meu sono virar teu
Tu vai enxergar por olhos molhados
E, apesar de embaçada, a visão contemplada
Vai te encher os olhos meus
Quando daqui há um ano ou dois
Essa alça voltar e trouxer uma mulher mudada
Tenho certeza que ainda vou ser capaz
De ver o interior que exterior algum transforma
E tu vai dormir teu sorriso parcial
E eu vou assistir e sorrir por completo
Do exterior, do interior, dum sono leve
Vou saber que o fogo que te voou
Ainda queima e sempre vai te levar
Quando alguém dormir semi-sorrindo
Vou lembrar de ti, meio dormindo
Costas à mostra, a mão no peito
Tentando prender o incapturável
Quando meu sono virar teu
Tu vai enxergar por olhos molhados
E, apesar de embaçada, a visão contemplada
Vai te encher os olhos meus
Quando daqui há um ano ou dois
Essa alça voltar e trouxer uma mulher mudada
Tenho certeza que ainda vou ser capaz
De ver o interior que exterior algum transforma
E tu vai dormir teu sorriso parcial
E eu vou assistir e sorrir por completo
2 Comments:
Salvei isso no celular um dia no bus... poemas no onibus.
Lembrei de ti, pelo que tem escrito aqui, mas sempre esqueço de te mostar.
"Pele do teu corpo em minha pele. Sopro da manha em minha boca. Domingo."
Bjo xuxuuuuu
mazah
tempos complicados
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