quinta-feira, agosto 24, 2006

Poema de janela

Décimo primeiro, a cidade de noite
Solidão são carros dizendo horizonte
Uma mosca e os sinais acendendo que nem dominó
Sono, um tanto, nem tanto, tampouco quero dormir
Com o vento que faz aqui, não podia trazer algo novo?

Além de poema de janela, sem novidades da vida que vem.

6 Comments:

Anonymous Anônimo said...

emNada de Novo no Front, então???
Fica tranquilo... quando a gente menos espera, o mundo vira, e fica tudo diferente!!!
Te gosto pra carai...!
Beijoks da tua acima de tudo AMIGA,
Carolzita.
=^_^=

11:09  
Anonymous Anônimo said...

Akele "em" do começo da frase, n sei de onde veio!!!
Bjos de novo!
k.

11:10  
Anonymous Anônimo said...

Novidades sempre...
Sou uma!

00:24  
Anonymous Anônimo said...

Oi blog.

legal.


Muito voce ser menino e ter blog.

"prescisamos fazer campnha meninos tbm blogão."


;)

01:06  
Blogger Samantha Pinotti said...

eu sempre levo uma novidade....eu tento...mas ai, nesse desse primeiro andar, achei q fosse impossivel sentir solidão...
solidão por estar só? Ou por se sentir só, e só?


bjuus Dani Boy
Amo-te amigo

15:09  
Blogger Mac said...

antes ver a vida passar em uma janela do que desperdiçar o tempo em frente a uma tela.

20:08  

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