sexta-feira, maio 13, 2005

O vento, o vento sou eu
Estou indo ao meu sabor
Transformando por fora e por dentro
Só estranho não pousar, nunca pousar

Não ter os pés no chão nunca foi pra mim
Mas deixar o coração bater sem medo
(É, se você deixar o coração bater)
Reconforta, liberta e assusta

Quem sabe onde vou parar?
Eu não. Tenho umas 1000 viagens,
Mas dependo das borboletas do outro lado
E isso é bom

É, amigos, esse vento de hoje aí sou eu

* 13/mai/2005

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Vento e raiz... somos dois!!!
Beijinho!!!
Dani(ela).

15:45  

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