Vejo o sorriso dos que vivem pro que são
Espelhos de almas tranquilas
Lentamente apreciam bebidas que cantam
Hora-a-hora, noite-a-noite, noite-a-dentro
Ou quem sabe não é o ontem que ficou
Sem saber que já se foi?
Beliscam acordes, chocalhos, tamborins
Ouvem quando chega a aurora, só pode!
E eu como se ao pé da mesa, olho
Mudo de um medo criança entre os grandes
Invento uma história pra mim
Onde os protagonistas são sorrisos
Sorrisos de cansaço-satisfação
Espelhos de almas tranquilas
Lentamente apreciam bebidas que cantam
Hora-a-hora, noite-a-noite, noite-a-dentro
Ou quem sabe não é o ontem que ficou
Sem saber que já se foi?
Beliscam acordes, chocalhos, tamborins
Ouvem quando chega a aurora, só pode!
E eu como se ao pé da mesa, olho
Mudo de um medo criança entre os grandes
Invento uma história pra mim
Onde os protagonistas são sorrisos
Sorrisos de cansaço-satisfação
2 Comments:
Legal sua maneira de enxergar a "nós" todos ! Gostei ...
Beijão !
oh, eu adoro esses poemas com início de letra, que formam outra palavrinha.
A gente aprendia a fazer isso no programinha do Daniel Azulay (meu Deus,como eu sou velha!) e tinha um nome...
Eu juro que tinha, ou o nome se perdeu com essa arte tão antiga?
Postar um comentário
<< Home